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Confira aqui a cobertura realizada pela UFPR TV dos principais eventos da Universidade.


32º Festival de Inverno da UFPR | Vídeo oficial

Vídeo oficial para promoção do 32º Festival de Inverno da UFPR.

“Tentaram me moldar, mas eu não sou feita de argila, eu sou feita de gente. Gente teimosa, que insiste em sonhar futuros, ocupar ruelas, calçadas, palcos, teatros. Dizer que sim, quando gritam não. Gritar que ainda há tempo de permitir-se sentir, transgredir pela experiência da vida. Buscar as brechas de sol. Hoje estou aqui como uma prova de resistência, mas ainda quero brincar, porque brincar é se reconhecer humano. Estufar o peito e dizer: eu sou a arte.

É duro ver o cambalear da democracia andar na corda bamba, mas eu já atravessei invernos mais rigorosos do que esse. Recuei como a maré quando o mundo precisou parar. Fui para outros espaços de pixels e telas. Existe algo de eterno no transitório, é esse o meu lugar. A arte contribui na escrita da memória de um povo. Crianças cresceram comigo nessas ruas, nesses invernos. E depois que você me encontra não é o mesmo, algo sempre muda. De passo a passo, anos se passaram e aqui estou eu no Festival de Inverno da Universidade Federal do Paraná, em Antonina.”

__________________________

NARRAÇÃO

Letícia Sabatella

 

TEXTO

Letícia Merlo (discente de Artes Cênicas UFPR)

 

PRODUÇÃO E REVISÃO

Coordenadoria de Cultura da UFPR

 

IMAGENS

Acervo Sucom/UFPR TV

 

IMAGENS AÉRES DE ANTONINA

Gabriel Marchi

 

EDIÇÃO E FINALIZAÇÃO

Carlos Debiasi (UFPR TV)

32º Festival de Inverno da UFPR | Vídeo oficial

Vídeo oficial para promoção do 32º Festival de Inverno da UFPR.

“Tentaram me moldar, mas eu não sou feita de argila, eu sou feita de gente. Gente teimosa, que insiste em sonhar futuros, ocupar ruelas, calçadas, palcos, teatros. Dizer que sim, quando gritam não. Gritar que ainda há tempo de permitir-se sentir, transgredir pela experiência da vida. Buscar as brechas de sol. Hoje estou aqui como uma prova de resistência, mas ainda quero brincar, porque brincar é se reconhecer humano. Estufar o peito e dizer: eu sou a arte.

É duro ver o cambalear da democracia andar na corda bamba, mas eu já atravessei invernos mais rigorosos do que esse. Recuei como a maré quando o mundo precisou parar. Fui para outros espaços de pixels e telas. Existe algo de eterno no transitório, é esse o meu lugar. A arte contribui na escrita da memória de um povo. Crianças cresceram comigo nessas ruas, nesses invernos. E depois que você me encontra não é o mesmo, algo sempre muda. De passo a passo, anos se passaram e aqui estou eu no Festival de Inverno da Universidade Federal do Paraná, em Antonina.”

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