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O programa Scientia promove a divulgação das pesquisas desenvolvidas na Universidade Federal do Paraná. O público é convidado a conhecer de perto o trabalho dos pesquisadores, as descobertas da ciência e as inovações tecnológicas produzidas na universidade pública.


Consciência Negra – Paraná cresceu a partir da força, tecnologia e inteligência de afrodescendentes.

Curitiba é capital mais negra da região sul, e mesmo compondo 34,3% da população do estado do Paraná, mulheres e homens pretos ainda enfrentam exclusão e apagamento nos espaços históricos que contam a história do estado.

Projetos como o Centro Cultural Humaitá, pesquisas acadêmicas e grupos de pesquisa como o Erê-Yá (UFPR) ajudam a reconstruir narrativas, valorizando as contribuições afro-brasileiras.

No Dia da Consciência Negra, é necessário lembrar que essa não é uma luta apenas do dia 20 de novembro. É preciso ter consciência negra o ano inteiro para reconhecer e valorizar as histórias dos afro-brasileiro do passado, e do presente, para reparar apagamentos históricos e não permitir que eles continuem acontecendo.

Somente através de um compromisso contínuo com a equidade que podemos construir uma sociedade mais igualitária, e que conte a história completa dos nossos espaços. Ser antirracista é um compromisso diário.

✊🏿Dissertação de mestrado de Andresa Serpejante: https://acervodigital.ufpr.br/xmlui/bitstream/handle/1884/86627/R%20-%20D%20-%20ANDRESA%20PEREIRA%20SERPEJANTE.pdf?sequence=1&isAllowed=y

✊🏿Grupo Erê-Yá: https://www.instagram.com/ereya_ufpr/

✊🏿Centro Cultural Humaitá: https://informativocentroculturalhumaita.wordpress.com/

Consciência Negra – Paraná cresceu a partir da força, tecnologia e inteligência de afrodescendentes.

Curitiba é capital mais negra da região sul, e mesmo compondo 34,3% da população do estado do Paraná, mulheres e homens pretos ainda enfrentam exclusão e apagamento nos espaços históricos que contam a história do estado.

Projetos como o Centro Cultural Humaitá, pesquisas acadêmicas e grupos de pesquisa como o Erê-Yá (UFPR) ajudam a reconstruir narrativas, valorizando as contribuições afro-brasileiras.

No Dia da Consciência Negra, é necessário lembrar que essa não é uma luta apenas do dia 20 de novembro. É preciso ter consciência negra o ano inteiro para reconhecer e valorizar as histórias dos afro-brasileiro do passado, e do presente, para reparar apagamentos históricos e não permitir que eles continuem acontecendo.

Somente através de um compromisso contínuo com a equidade que podemos construir uma sociedade mais igualitária, e que conte a história completa dos nossos espaços. Ser antirracista é um compromisso diário.

✊🏿Dissertação de mestrado de Andresa Serpejante: https://acervodigital.ufpr.br/xmlui/bitstream/handle/1884/86627/R%20-%20D%20-%20ANDRESA%20PEREIRA%20SERPEJANTE.pdf?sequence=1&isAllowed=y

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✊🏿Centro Cultural Humaitá: https://informativocentroculturalhumaita.wordpress.com/


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